‘Bugue no Agadê’: Nô Stopa Lança Xote Moderno que Sonda os Desencontros da Era Digital

Créditos: Carmen Fernandes
Primeira faixa do álbum Brasa, com lançamento marcado para 12 de setembro, aposta no humor e na poesia para retratar os desencontros da era conectada, embalados por forró e guitarras com clima de cabaré
“Eu já gastei meu quatro gê / Pra instalar você no meu sistema / Limpei o agadê / Mudei de rota no apepê / Pra te trombar na esquina”. É com essa mistura inusitada de poesia e dialeto digital que Nô Stopa dá início a Bugue no Agadê, primeiro single de seu sexto álbum, Brasa, que chega às plataformas digitais no dia 12 de setembro, além do videoclipe em seu canal no YouTube. A canção antecipa o espírito do disco, que será lançado no dia 10 de outubro, com participações especiais de grandes nomes da música brasileira e uma proposta sonora que celebra, com irreverência e afeto, as muitas linguagens do país.
Bugue no Agadê é um xote moderno e bem-humorado, que reflete os encontros e desencontros da era conectada com uma linguagem leve, carregada de ironia e duplo sentido. A base instrumental remete ao forró tradicional, com triângulo, zabumba e sanfona, mas ganha camadas inesperadas com uma guitarra envenenada, que traz uma aura de cabaré à canção e conduz a narrativa com charme e provocação.
“As letras das canções desse disco acabaram virando histórias bem-humoradas, mas sem perder a profundidade. Gosto de brincar com trocadilhos, metáforas e aquelas expressões populares que todo mundo conhece e se identifica”, afirma Nô.
A faixa reúne um time de músicos experientes, que ajudam a construir sua sonoridade única: Danilo Moraes (violão de nylon e guitarra) imprime o caráter sedutor do arranjo com seu toque preciso e criativo; Olivinho (sanfona) adiciona a identidade nordestina com vigor e lirismo; Serginho Carvalho (baixo) sustenta a base com groove e fluidez; enquanto a percussão ganha vida nas mãos de Guegué Medeiros (zabumba, agogô e ganzá) e Beatriz Da Mata (triângulo, reco-reco e pandeiros), que traz um toque lúdico e performático ao arranjo.
“Buguei à espera de um clima / Nem hit, nem hype, nem match, nem like / Nem food, nem sai de cima”. E assim termina Bugue no Agadê, uma canção que começa tecnológica e termina existencial, marcando com ironia e graça a estreia de uma nova fase de Nô Stopa.
Sobre a artista
Em 25 anos de carreira, a paulistana Nô Stopa experimenta sonoridades e formações musicais diversificadas, o que é, ao mesmo tempo, resultado e resultante de sua pluralidade como artista. Começou nas artes aos 13 anos como bailarina e artista circense, e só depois passou a se dedicar à carreira de cantora e compositora. Suas primeiras composições datam de 1998 e seu registro de estreia foi em “O Novo Amanhece” (Kuarup – 1999), disco de Renato Teixeira em parceria com Zé Geraldo. Desde então, lançou 5 álbuns e 5 singles – todos autorais e de forma independente, além de ser produtora fonográfica, gerir o próprio selo e editora, Sol do Meio Dia, ser integrante da banda Folk na Kombi e participar de coletivos que misturam múltiplas linguagens, como Banda Mirim e O Teatro Mágico.

FICHA TÉCNICA
BUGUE NO AGADÊ (Marco Vilane e Nô Stopa)
Beatriz Da Mata – triângulo, reco-reco, pandeiro
Danilo Moraes – guitarra e violão de nylon
Olivinho – sanfona
SERVIÇO:
Data de lançamento: 12 de setembro
Pré-save: https://ingrv.es/bugue-no-agade-zhe-1
Youtube: https://www.youtube.com/@nostopamusica
Instagram: @nostopamusica
Fonte: Venturini Comunicação
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